O Catado de Cultura, um programa web que mostra artistas independentes da cena alternativa da Bahia, vai estrear uma nova temporada nesta quarta-feira (06), com uma novidade: o semanal será exibido na TV ALBA, emissora pública do Poder Legislativo baiano. Música, teatro, humor, poesia, economia do bem e até gastronomia são pautados no projeto.
“O Catado de Cultura é um bate papo descontraído e regado à música e boas histórias. Nossa meta? Literalmente catar e reverberar os ‘tesouros escondidos’ em meio à diversidade de conteúdos das redes sociais, ou que não são mostrados pela mídia comercial”, afirmou o jornalista Cadu Freitas, apresentador e diretor do Catado.
“Com a estreia do Catado de Cultura, a TV ALBA diversifica a sua programação. Agora, além de oferecermos à população conteúdo educativo e informativo, estamos levando música e cultura, tornando a TV mais atrativa para o público jovem”, defendeu Bruno Leal, diretor de Programação da emissora.
Já Rosana Cavalcanti, coordenadora de Conteúdo, destacou que o Catado de Cultura traz leveza e entretenimento para a programação da TV: “Mostra a diversidade cultural da Bahia e os artistas talentosos ainda desconhecidos do grande público. A vinda do programa traduz o nosso desejo de melhorar cada vez mais a qualidade daquilo que oferecemos enquanto uma TV pública legislativa”.
Nova temporada
No programa, os apresentadores entrevistam, semanalmente, duas atrações: uma musical, outra das demais áreas da cultura baiana. “O Catado de Cultura demonstra a capacidade inegável de produção e criação de uma equipe jovem, cheia de energia e qualidades”, destacou André Fernandes, diretor de Marketing do Bahia na Lupa, site colaborativo criador do programa.
Para o gerente de TV da emissora, Fabiano Dorea, é importante que a TV pública fomente programas com cunho culturais, principalmente programas que levem à população a cultura não difundida nas emissoras comerciais: “Parabéns à equipe, excelente trabalho, extremamente importante para o fortalecimento e enriquecimento do conteúdo das tvs educativas e públicas do estado”.
A terceira temporada do Catado, na opinião de Rafael Manga, apresentador e mobilizador Cultural, reafirma os ideais da cultura alternativa: ambientado numa loja colaborativa, com artistas independentes, sem estereótipos e com muita pluralidade artística. “Vivemos a lapidação dos talentos que encontramos desde a temporada 1”, refletiu.
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