Os trabalhos do pequeno expediente foram conduzidos pelo deputado Luciano Araújo (SD)
Foto: AscomALBA/AgênciaALBA
O pequeno expediente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), desta segunda-feira (4), foi aberto pelo deputado Robinson Almeida (PT), que, posteriormente, cedeu a condução dos trabalhos ao colega Luciano Araújo (SD), para também fazer uso da palavra. A fala foi franqueada a todos os parlamentares inscritos para o horário.
Robinson Almeida (PT) lembrou do Dia Estadual de Combate à Tortura, instituída por lei de sua autoria e que faz uma alusão ao assassinato, há 55 anos, do político baiano Carlos Marighella, que lutou pela democracia e contra a ditadura no Brasil. Para ele, a iniciativa contribui para vigilância contra o retorno da violência e opressão operado a partir de 1964.
Olívia Santana (PC do B) saudou a realização de seminário do G20, em Salvador, sobre Cultura e Mudança do Clima, que debateu a importância das artes e tradições no debate sobre sustentabilidade. A deputada também repercutiu a condenação dos assassinos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, decidida após júri popular.
Pedro Tavares (UB) protestou contra a escassez de voos regionais para Ilhéus, fazendo um apelo para que o Governo do Estado inclua a cidade no planejamento de ampliação da malha aeroviária da Bahia. O parlamentar também solicitou que o Estado medeie uma solução para a retomada dos trabalhos no garimpo da Carnaíba, no município de Pindobaçu.
Robinho (UB) subiu à tribuna para criticar a proposta não litigiosa do fim do contrato do Governo Federal com a ViaBahia, concessionária das BRs 116 e 324 no Estado, questionando o valor da indenização negociada, que pagará um total de R$ 892 milhões à empresa. Ele também reprovou o número de pedidos reiterados de empréstimos do Governo da Bahia à ALBA.
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